III Edição do Forró na Chácara em Vicência!

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quarta-feira, janeiro 16, 2013

‘Salve Jorge’: Oscar Magrini se diverte com a reação do mulherio a seu coronel Nunes


Oscar Magrini: “A farda povoa o imaginário feminino, né. Elas acham que o cara tem pegada” Foto: Terceiro / Rede Globo / Divulgação

Marcelle Carvalho - Jornal Extra
Oscar Magrini se diverte ao definir o momento romântico de seu coronel Nunes, em "Salve Jorge".
— Ele está entre uma louca de tomar remédio e uma traficante de gente. É uma sinuca de bico! — constata o ator, caindo na gargalhada.
Apesar de namorar Aída (Natália do Vale), Magrini afirma que o coração do militar é de Wanda (Totia Meireles).
— É o amor do passado que ressurgiu forte. Tanto que Nunes a pede em casamento. Se Wanda acenar, ele larga Aída. Claro que o coronel nem imagina em que a amada está metida. Quando souber vai ser um choque — diz o ator, que põe culpa no ciúme de Aída para ela não ser a mulher perfeita: — Ela (Aída) é ciumenta patológica, não há quem aguente.
Nem mesmo o público feminino.
— As mulheres me dizem: "Magrini, ninguém merece uma mulher dessa! Aída é uma louca"; "Sai fora, fica com a Wanda!". Elas mesmas não gostam, se sentem sufocadas também — diz.
E não é só na novela que Magrini vem despertando a atenção das mulheres. O ator de 51 anos está mais galã do que nunca e não esconde que o militar tem feito sucesso nas ruas. O que o tem deixado em cada situação saia justa...
— O assédio está bem maior. A farda povoa o imaginário feminino, né. Elas acham que o cara tem pegada. Muitas vezes, quando vou tirar uma foto, a mulher diz: "Pode pegar, aperta aí". Fico sem graça, porque quem está com a máquina é o marido — conta o ator, afirmando que "muitas mulheres perdem a linha mesmo": — Elas me pedem: "Me dá ordem?", "Quero ser comandada!". Umas ficam frustradas por eu não estar de farda.
Elas bem que querem, mas só uma usa e abusa do militar. Casado há 23 anos com a atriz Matilde Mastrangi, Magrini brinca:
— Ela diz: "Esse é o meu coronel!". Matilde curte bastante e, em casa, a última palavra é sempre minha: "Sim, senhora!". E digo com o maior prazer.