Não dá para generalizar: na área médica, como em qualquer outra, há
quem tenha garranchos e quem escreva bem. Ainda assim, há teorias sobre a
origem do mito.
Uma diz que, antigamente, quando não existiam laboratórios
farmacêuticos, médicos faziam prescrições que só os boticários
conseguiam decifrar. Assim, evitavam que o paciente se arriscasse
fazendo o próprio remédio.
Outra afirma que a pressa para anotar as aulas na faculdade
causaria a letra ruim. Uma terceira é a de que, no passado, a maioria
dos doutores eram homens – e eles normalmente teriam a letra pior do que
a das mulheres.
No Brasil, uma lei federal, uma portaria da Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Código de Ética Médica exigem que as
receitas devem ser legíveis. Se você se sentir lesado, denuncie ao
Conselho Regional de Medicina.
Fonte: Curiosidades FCBom Jardim Notícias