Por BR18 - A altíssima taxa de rejeição ao governo de Paulo Câmara (superior a 70% em pesquisas internas do PSB), e levantamentos que mostravam a real possibilidade de ele ficar fora do segundo turno pautaram o “desespero” do partido ao entregar os anéis (ficar neutros na disputa nacional, se condenando à irrelevância) e os dedos (rifar um candidato competitivo em Minas, segundo maior colégio eleitoral do País) nacional) para tentar manter seu “enclave” mais simbólico. O partido vai assim na contramão do movimento que Eduardo Campos iniciou em 2013, quando começou a afastar o PSB do PT em busca de uma identidade própria. O mais irônico é que a capitulação ocorre em seu Estado, e envolve uma briga intestina dentro de sua própria família. V.M.