sexta-feira, fevereiro 20, 2015

VICÊNCIA - VEREADORES RECLAMAM DA ORGANIZAÇÃO DO CARNAVAL

Na 1ª reunião da Câmara de Vereadores do município de Vicência - PE, que aconteceu na noite de quinta-feira(19) o tema central das discussões, foi a desorganização do carnaval por parte da Secretaria de Cultura, Turismo e Eventos. 
O primeiro a usar a tribuna, vereador Jânio Batista, destacou que a secretaria fica a desejar na organização de eventos e esse ano mais uma vez não soube conduzir o reinado de momo. O que salvou novamente o nosso carnaval foi os blocos independentes. Enquanto o parlamentar se expressava os colegas concordavam com a fala. As manhãs de sol antes eram pagas e o público participava com mas animação e agora grátis não se tem empolgação, apenas na terça melhorou um pouco.
Já o vereador Josenildo Amorim iniciou agradecendo a diretoria da Usina Laranjeiras na pessoa do Dr Alexandre Pontes pela atenção e por ter mando recuperar a ponte do Engenho Poço Comprido. Josenildo reclamou de que a banda que tocou na festa do dia 31/01, não agradou e as pessoas ficam cobrando dele, mas realizei eventos na sexta(30/01) e domingo(01/02). Quanto ao carnaval eu fiz dois dias de festa na segunda e terça. 
O presidente da casa, vereador Romeu do Povo, lembrou que existe um requerimento de autoria dele e aprovado, denominando Pátio de Eventos José Carlos Carlos(em frente ao Jacozão). E porque  a secretaria transfere as apresentações dos maracatus para outro local, onde prejudicou os barraqueiros. O que precisa é saber organizar para atrair as pessoas. Romeu citou que nos governos de Luiz Maranhão, Amaury Pedrosa, Mário Ramos, Drª Eva e Zezinho Tinin, não existia Secretaria de Cultura, Turismo e Eventos e as festas eram boas. E concluiu citando que o tradicional Zé Pereira acabou, está sem empolgação e aproveitou para parabenizar todos os blocos, destacando a organização do Carnaval dos Estudantes pela Secretaria Municipal de Educação e Esportes. 
A reunião não foi transmitida pela Vicência FM, pois estão em negociação quanto ao valor. Segundo o presidente da Câmara, antes se pagava R$ 700,00 e agora a direção da emissora quer R$ 1.200,00.