O advogado do PSB de Vicência, Lyndon Johnson, rebateu as acusações
feita pelo ex-deputado e pré-candidato à Prefeitura do município, Carlos
Lapa (PP), que alega um comprometimento de funcionários do Fórum da
cidade com o atual prefeito Paulo Tadeu (PSB), fato que poderia
influenciar o julgamento do processo que vem sendo movido contra Carlos
Lapa pedindo impugnação de domicílio eleitoral.“Lapa ainda vive
na época dos coronéis, pensa que pode manipular as pessoas e fazer o que
bem entende”, acusou o advogado por e-mail. “Ele está desesperado, é um
político em fim de carreira e que passou a vida agredindo as pessoas”,
completou Lyndon. De acordo com ele, vizinhos já foram ouvidos no
processo que tramita na Justiça Eleitoral de Vicência, e confirmaram que
Lapa nunca morou na cidade.“Ele (Carlos Lapa) faz acusações
levianas a funcionários da justiça estadual, as quais são infundadas. O
fato de haver funcionários que têm parentesco com servidores municipais
nada influencia na decisão do julgador, principalmente quando o processo
tem curso na Justiça (eleitoral) onde nenhum funcionário tem qualquer
parentesco com servidores comissionados do Poder Executivo”, garantiu o
advogado. “Na verdade Carlos Lapa quer politizar o processo, criando
fatos inexistentes, tentando dar uma conotação diversa, pois diz que
perde em Vicência e ganha no TRE, insinuando que tem influência na
segunda instância. Isto não pode ocorrer, ninguém tem bola de cristal,
somente o juiz após a colheita da prova constrói o juízo de convicção e
prolata a sentença, antes ninguém pode antecipar nenhuma decisão”,
avisou o representante socialista.
REJEIÇÃO
Para o advogado, o caso do ex-deputado é de “psiquiatria”. “O caso é de psiquiatria mesmo, Lapa precisa de um tratamento sério, pois insiste em ser candidato na cidade de Vicência a todo custo, mesmo com a rejeição do seu nome por ser um forasteiro, e mesmo contrariando a lei eleitoral”, disse Lyndon Johnson. O advogado afirmou ainda que na audiência de instrução, o ex-deputado Carlos Lapa sequer soube informar a data correta em que locou o imóvel. “Além disso, existem duas contas de luz em atraso e o fornecimento de energia somente começou em setembro, prova de que na casa não possuía morador nos meses de junho a agosto, prazo mínimo para mudança de domicílio eleitoral”, concluiu o advogado.
REJEIÇÃO
Para o advogado, o caso do ex-deputado é de “psiquiatria”. “O caso é de psiquiatria mesmo, Lapa precisa de um tratamento sério, pois insiste em ser candidato na cidade de Vicência a todo custo, mesmo com a rejeição do seu nome por ser um forasteiro, e mesmo contrariando a lei eleitoral”, disse Lyndon Johnson. O advogado afirmou ainda que na audiência de instrução, o ex-deputado Carlos Lapa sequer soube informar a data correta em que locou o imóvel. “Além disso, existem duas contas de luz em atraso e o fornecimento de energia somente começou em setembro, prova de que na casa não possuía morador nos meses de junho a agosto, prazo mínimo para mudança de domicílio eleitoral”, concluiu o advogado.