
Na segunda-feira, 22, Bernardo e a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, foram obrigados a divulgar nota sobre o uso de jatinhos privados na campanha eleitoral, em mais um dia de tensão na Esplanada.
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, afirmou na segunda-feira que, "tal como postas na imprensa", as denúncias contra Paulo Bernardo "são graves". Mas afirmou que é preciso ver "caso a caso" se existe "promiscuidade" nos episódios de autoridades públicas viajando em jatos particulares de empresários. "Temos de ver caso a caso se efetivamente essa promiscuidade existe. Se existir, efetivamente é indesejável", afirmou Gurgel. (O Estado de S.Paulo)