"Se integrar o Congresso é um pré-requisito, estão restando o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, do DEM, e o o senador e presidente interino do PSDB, Tasso Jereissati. Ontem, começou a circular também, nestas conversas subterrâneas e cada vez mais ostensivas, o nome do senador e ex-ministro Armando Monteiro Filho, que é do PTB, detalhe que pode fazer diferença", diz a colunista Tereza Cruvinel; "Isso porque, nestas prospecções, vai ganhando força a ideia de que o nome do 'indireto', a ser chancelado por meio de um grande acordo partidário, não pode ser nem do PMDB, nem do PT e nem do PSDB. Para ser um presidente de transição e união, que conduza o barco até 2018 com uma razoável redução dos conflitos, o candidato não deveria ser parte do contencioso que levou o pais à crise atual". Fonte - Brasil 247