Dentre os participantes, 2.000 são
delegados, a maioria escolhidos em conferências estaduais, que foram
realizadas em todos os estados do Brasil e também no DF. Há, entre os
delegados, composição paritária, ou seja: metade deles representam o
governo, em uma de suas três esferas (municipal, estadual ou federal) e
outra metade é de representantes da sociedade civil: usuários,
trabalhadores ou entidades que prestam serviços socioassistenciais. Como
a Conferência tem caráter deliberativo, o grande destaque desta
conferência nacional é a possibilidade real de a sociedade definir os
rumos que a Política de Assistência Social deverá tomar.
O tema central da conferência é “A Gestão e o Financiamento na efetivação do SUAS” e ele será discutido em seis eixos temáticos: (Eixo 1) O co-financiamento obrigatório da assistência social; (Eixo 2) A Gestão do SUAS: Vigilância Socioassistencial, processos de planejamento, monitoramento e avaliação; (Eixo 3) A Gestão do Trabalho; (Eixo 4) A Gestão dos Serviços, Programas e Projetos; (Eixo 5) A Gestão dos Benefícios no SUAS e (Eixo 6)A Regionalização.
O tema central da conferência é “A Gestão e o Financiamento na efetivação do SUAS” e ele será discutido em seis eixos temáticos: (Eixo 1) O co-financiamento obrigatório da assistência social; (Eixo 2) A Gestão do SUAS: Vigilância Socioassistencial, processos de planejamento, monitoramento e avaliação; (Eixo 3) A Gestão do Trabalho; (Eixo 4) A Gestão dos Serviços, Programas e Projetos; (Eixo 5) A Gestão dos Benefícios no SUAS e (Eixo 6)A Regionalização.
A Conferência Nacional de Assistência
Social ocorre a cada dois anos. A etapa nacional é a finalização de um
processo iniciado nos municípios. Este ano, 97% dos municípios
brasileiros realizaram suas conferências municipais, avaliando o sistema
de assistência social em sua localidade e produzindo deliberações a
serem cumpridas. O processo envolveu mais de 1.500.000 participantes.